Estou aqui, sentado no banco de passageiro do Uber, ouvindo “The Dance” do Legião Urbana. Choro e começo a refletir… Viver é só isso? Parece que todos os dias buscamos algo, seja uma conquista material ou algo mais profundo, como o sentido da vida. A cada momento, estamos em busca de entender o nosso propósito, de saber o que viemos fazer neste mundo.
Muitos acreditam que viemos para cumprir a vontade de Deus. Outros não compartilham dessa crença e buscam respostas na natureza ou em outras fontes. E, ainda assim, me pergunto: será que viver é apenas isso?
Porque, se for, então me parece que há algo muito errado. Se a vida fosse só isso, como explicar a desigualdade, o sofrimento de tantas pessoas que não têm o que comer ou um lugar onde morar? Como entender a dor de quem luta todo dia por uma vida digna, enquanto outros têm mais do que poderiam imaginar?
Esses pensamentos surgiram enquanto voltava para o hotel em Salvador. Observei as pessoas ao meu redor e percebi algo simples, mas profundo: a verdadeira alegria não está no que temos, mas no que somos. A felicidade das pessoas não vem das posses materiais, mas do reconhecimento e valorização do pouco que têm. Porque, no final das contas, o que importa é o que se faz com o que se tem, como se valoriza cada pequena conquista.
E, mesmo assim, sigo me perguntando: viver é só isso? Essa busca incessante, essa sensação de estar sempre procurando mais… É isso mesmo o sentido da vida? Ou estamos simplesmente tentando preencher um vazio que, talvez, nem seja para ser preenchido?
Com amor, James.
só issoMuitos acreditam que viemos para cumprir a vontade de Deus. Outros não compartilham dessa crença e buscam respostas na natureza ou em outras fontes. E, ainda assim, me pergunto: será que viver é apenas isso?
Porque, se for, então me parece que há algo muito errado. Se a vida fosse só isso, como explicar a desigualdade, o sofrimento de tantas pessoas que não têm o que comer ou um lugar onde morar? Como entender a dor de quem luta todo dia por uma vida digna, enquanto outros têm mais do que poderiam imaginar?
Esses pensamentos surgiram enquanto voltava para o hotel em Salvador. Observei as pessoas ao meu redor e percebi algo simples, mas profundo: a verdadeira alegria não está no que temos, mas no que somos. A felicidade das pessoas não vem das posses materiais, mas do reconhecimento e valorização do pouco que têm. Porque, no final das contas, o que importa é o que se faz com o que se tem, como se valoriza cada pequena conquista.
E, mesmo assim, sigo me perguntando: viver é só isso? Essa busca incessante, essa sensação de estar sempre procurando mais… É isso mesmo o sentido da vida? Ou estamos simplesmente tentando preencher um vazio que, talvez, nem seja para ser preenchido?

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